Às vezes sua decência,
Leva-me a pura carência.
Extinguindo todos meus sentimentos,
Fazendo-me esquecer de todos meus momentos...
Eu tentei até te esquecer.
Jogando-me contra o fogo,
E em todos os anoitecer,
Preparei-me para acabar de vez com esse seu jogo.
Um lápis ou uma caneta...
Não descreveria o quanto lutei,
Para sair da sarjeta.
E sempre falhei,
Falhei como amor,
Como amigo e como inimigo.
Falhei ate com a dor,
E tive que me expor!
Ao mundo cruel e descolorido.
De feliz fui parar a falido...
Alimentando a minha saudade,
Pulverizando minha outra metade!
E minha carência,
Tinha apenas uma tendência,
Ter tudo ou ter nada,
Acordar e viver, ou continuar sonhar com contos de fada.
:-bd
ResponderExcluir