Doce tal como a bruma fúnebre
vou exorcizar você de mim
é orgulho esvaído
remorso remetente
sentir já não me cabe
sorrir é falsidade
inexistente
Me perco entre seus olhos
cílios distorcidos
me torno tão etílico
e relaciono é relativo
não vejo nada em tudo que construo
Então me lembro e sempre me destruo
É sempre o fim e morte que não chega
recebo o que procuro é só soberba
me sinto inseguro incapaz
não minto
não reajo