No teu olhar cego
Encaro a minha insignificância,
No intuito do erro
Persigo as tuas feições.
Entro nos teus jogos
Mortais e sinistros
Para te proteger,
Mesmo necessitando morrer...
Recordando textos e
Folheando passados
Sinto as tuas
Sensíveis e delicadas mãos.
Tão carinhosas,
Porem tão impotentes,
Sem coordenação se afastam
Do homem ao qual não podes ver.